O núcleo de artes decorativas é composto por objetos provenientes da Europa, Ásia e África, remontando ao século XVII. Inclui castiçais, candelabros, jarros, mosaicos, vitrais, cofres, cerâmicas chinesas, instrumentos musicais, etc. Destacam-se um par de candelabros franceses black-a-moor, modelados por Émile Guillemin e fundidos pela Barbedienne no século XIX, bem como um conjunto de estatuetas produzidos pela firma parisiense E. Granger. A coleção reune ainda relógios de caixa alta franceses e austríacos, incluindo um modelo Planchon com pêndulo de porcelana decorado com motivos de equinócio, e um órgão italiano em estilo barroco, produzido por Domenico Mangino por volta de 1625.[13]
A coleção de mobiliário é composta majoritariamente por exemplares franceses e ingleses, incluindo peças de descanso e de guarda, como arcas, aparadores, guarda-comidas, estantes e assentos. Destacam-se as peças de fatura gótica, além de uma escrivaninha bonheur du jour em estilo Biedermeier e um arcaz mineiro de sacristia do século XVIII.[14] O núcleo de tapeçarias inclui exemplares franceses e flamengos, datados do século XVIII e produzidos por manufaturas como a dos Gobelins e a de Aubusson.[15]
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