terça-feira, 9 de novembro de 2010

Casa da Cultura

A Casa da Cultura

Hoje, a Casa da Cultura é visita obrigatória de todos os turistas que chegam ao Estado. E ao chegarem à Casa ficam deslumbrados com a variedade imensa do artesanato que vem de mais de 149 municípios.
As antigas celas - que também abrigaram personalidades como: Antonio Silvino, Gregório Bezerra, Paulo Cavalcanti, Graciliano Ramos, entre outros - foram transformadas em 150 lojas de artesanato, livrarias e lanchonetes – apenas uma, no raio leste, permanece exatamente como foi deixada pelos presos - e o pátio externo além de ter sido transformado em uma área para shows e manifestações populares e folclóricas também possui uma praça de alimentação a qual oferece as iguarias típicas da região: pamonha, canjica, tapioca, acarajé, água de coco, entre outras. A cultura gastronômica ainda tem seu espaço em um restaurante no raio sul que serve os principais pratos da culinária local: charque, arrumadinho, buchada, entre outros.
O local é o maior Centro da Cultura e Arte Pernambucana abrigando artesanato de todo o Estado, do litoral ao sertão. Peças em barro ou cerâmica na arte figurativa de Mestre Vitalino : desde bonecas, jogos de xadrez, jogos de damas,bumba-meu-boi, maracatu, frevo, até anjos e presépios etc. imagens sacras em terracota e santos em madeira, peças exclusivas em couro: bolsas, sandálias,chapéus e bordados em geral para cama , mesa e banho, confecções finas em renda renascença, confecções em algodão natural,e redes, mantas, cortinas, almofadas, artigos em fuxico, e retalhos, rendas em filé, xilogravuras, camisetas bordadas, moda praia, em biquinis, cangas, sandálias, e galeias de artes plásticas, quadros naiff, imãs de geladeira, chaveiros, e muitaaass lembranças de Recife e de Pernambuco.
Ah ! temos também o tradicional bolo-de-rolo,hoje Patrimônio Imaterial do Estado(2008) ,castanhas e passas de cajú, a rapadura de alfinis, o saboroso mel de engenho, a cachaça pernambucana, nossas lanchonetes,a comida típica e... lembrando a tapioca da d. Nicinha e a pamonha e canjica de D.Maria e o acarajé do Baiano.
Além da única Livraria especializada em livros da história de pernambuco e de autores pernambucanos.
Venha conhecer a "Fortaleza da Cultura" e comprar arte em artesanatos de primeira qualidade por preços que cabem no seu bolso.
As suas antigas celas além de lojas artesanais também abrigam a única livraria especializada em livros de Pernambuco, Cybercafé, sala de pesquisa e cursos diversos, Teatro, Concha Acústica e Anfiteatro externo, além do Museu do Frevo e ainda várias entidades culturais como o Balé Popular do Recife, a Associação dos Lojistas da Casa da Cultura, Federação de Teatro de Pernambuco, Associação de Capoeira, entre outras, têm suas sedes instaladas na Casa.
Outras ações culturais também são realizadas na Casa da Cultura, sempre ligadas às raízes pernambucanas. A decoração acompanha os ciclos quaresmal, junino, folclórico, assim como os shows e apresentações artísticas.
O prédio passou por uma reforma em 2004 que recuperou a área externa e todas as instalações hidráulicas e elétricas, instalando três novos elevadores panorâmicos – alvo de muita polêmica entre os arquitetos já que alguns acreditavam que isso poderia descaracterizar o projeto arquitetônico original. Foi colocado um painel em cada um dos 3 portais de acesso e outros no saguão central representando a Revolução de 1817 e o martírio de Frei Caneca, primorosa obra pintada pelo pintor pernambucano radicado na França, Cícero Dias.
A movimentação na Casa varia com os períodos de baixa estação – quando a média de visitantes fica em torno de 500 a 700 por dia – e os períodos de alta estação – quando a média de visitantes atinge 3000 pessoas por dia. Mas é importante lembrar que sua localização preciosa, no coração de Recife, ao lado da estação de metrô, termina atraindo os transeuntes. Muita gente que trabalha no centro e mora por perto visita a Casa no horário de almoço para relaxar aproveitando o ambiente agradável e fazer amizades.
Segundo a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico (Fundarpe) pretende investir ainda mais em novas atividades e propostas para o espaço. A idéia é envolver o visitante com a cultura do nosso Estado.
Este SITE Foi elaborado e produzido pela ASSOCIAÇÃO DOS LOJISTAS DA CASA DA CULTURA DE PERNAMBUCO -Entidade sem fins lucrativos, que visa a divulgação de nossa arte e a valorização dos artesões de nosso Estado. Aproximando o visitante do nosso Site dos produtos disponíveis nas lojas e do e-mail e telefone de cada loja, facilitando assim, a comunicação entre ambos.
Para qualquer contato com a CASA DA CULTURA DE PERNAMBUCO, favor dirigir-se a Associação dos Lojistas, pelo e-mail alccpe@casadaculturape.com.br ou nos telefones :
55 81- 8800.5930 e 81-8813.3390
VOCE NÃO PODE VIR A PERNAMBUCO E NÃO CONHECER A NOSSA CASA DA CULTURA !
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                               fort orange nos dias de hoje

Forte de Santa Cruz de Itamaracá, Brasil: vista do interior.
Tombado em 1938 pelo então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, pequenas intervenções de consolidação foram efetuadas em 1966 e em 1973, época em que a ilha começou a se projetar enquanto balneário turístico. Em 1971, o Laboratório de Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco procedeu-lhe prospecção parcial, identificando os espaços da Cozinha, da Capela, dos Quartéis e dos Paióis, e recuperando diversos objetos de uso pessoal, munições e canhões de vários calibres. O Ministério do Exército iniciou-lhe reformas no início da década de 1980, passando a sua administração para a Prefeitura Municipal de Itamaracá (1984). É deste período que data o envolvimento do ex-presidiário e artesão José Amaro de Souza Filho com a guarda e manutenção autônomas do monumento, mediante a receita gerada pela venda de artesanato local, situação que perdurou até 1992. A partir de 1991, com a criação, por José Amaro, da Fundação Forte Orange, esta entidade passou a se encarregar da administração do forte, até 1998. Nesta altura, o imóvel foi retomado da Prefeitura sendo passado para o Ministério da Cultura (1998), que por sua vez o repassou para a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Federal de Pernambuco - FADE/UFPE.
A FADE, empresa privada sem fins lucrativos, a partir de 2000 coordenou o projeto de pesquisa arqueológica da UFPE (Projeto Forte Orange), com recursos da MOWIC Foundation, do Ministério das Relações Exteriores dos Países Baixos, do Ministério da Cultura do Brasil - através do IPHAN, e do Governo do Estado de Pernambuco.
Duas novas campanhas de prospecção arqueológica tiveram lugar: a primeira dos meses de Janeiro a Março de 2002, e a segunda, de Outubro de 2002 a Junho de 2003. Os trabalhos compreenderam ainda a construção de defesas contra o mar, com recursos da Prefeitura Municipal, bem como intervenções de restauro e a instalação de um Museu com os testemunhos arqueológicos encontrados nas escavações, com recursos do Governo do Estado de Pernambuco e do IPHAN

               Antecedentes: o forte holandês

Foi iniciado, a partir de Maio de 1631, como uma fortificação de campanha, por forças holandesas (BARRETTO, 1958:133), sob o comando de Steyn Callenfels, tendo recebido a denominação de Forte Orange, em homenagem à Casa de Orange-Nassau, que então governava os Países Baixos.
Em faxina e taipa, ficou guarnecido por um destacamento de 366 homens sob o comando do capitão polonês Crestofle d'Artischau Arciszewski. Este efetivo resistiu ao ataque das forças portuguesas comandadas pelo conde de Bagnoli que, derrotado (1632), se retirou abandonando a sua artilharia: quatro peças de bronze trazidas do Arraial Velho do Bom Jesus. Esta posição serviu de base para a conquista da ilha de Itamaracá, defendida pelas forças de Salvador Pinheiro. Após essa conquista (1633), o forte foi reparado e ampliado.
Sobre esta estrutura, Maurício de Nassau reportou:
"(...) Dentro da barra [da ilha de Itamaracá] apresenta-se em primeiro lugar o forte Orange, situado sobre um baixo de areia separado de terra firme por uma angra, que é vadeável de baixa-mar. Este forte domina a entrada do porto, visto que como os navios que entram têm que passar por diante dele a tiro de arcabuz. É quadrado, com quatro baluartes [nos vértices], e ultimamente foi elevado e reparado, mas quase não tem fossos, nem estacada ou paliçada, o que é necessário que se faça, bem como convém aprofundar o fosso e cercar o lado exterior com uma contra-escarpa. Diante deste forte, do lado do Norte, por onde o inimigo pode se aproximar, há um hornaveque." (NASSAU, Maurício de. Breve Discurso. 14 de Janeiro de 1638.)
Essa descrição é complementada pela de van der Dussen, que lhe atribui duas companhias, com um efetivo de 182 homens:
"(...) o forte Orange, na entrada sul do canal, que é o principal porto da Ilha [de Itamaracá]. É um forte quadrangular com 4 baluartes, elevado, tendo em certo trecho um fosso, mas pouco profundo e seco; está cercado por uma forte estacada. Aí estão 12 peças, a saber: 6 de bronze e 6 de ferro. As de bronze são: 1 de 26 libras, 1 de 18 lb, 3 de 12 lb e 1 de 6 lb; as de ferro são: 2 de 5 lb e 4 de 4 lb." (Adriaen van der Dussen. Relatório sobre o estado das Capitanias conquistadas no Brasil. 4 de Abril de 1640.)
BARLÉU (1974) transcreve a informação:
"(...) o [forte] de Orange, na boca meridional do porto. Tem quatro bastiões e é cercado de uma estacada, por falta de água nos fossos. Está armado de 12 canhões, 6 de bronze e 6 de ferro." (op. cit, p. 143) Atribui-lhe o mesmo efetivo de 182 homens (op. cit., p. 146). Com relação à estacada, foi esta determinada por Nassau na iminência do ataque de uma frota espanhola ao nordeste holandês (c. 1639): "(...) Protegeu Maurício também o forte de Orange, na ilha de Itamaracá, cingindo-o de estacada (...)." (op. cit., p. 159).
De acordo com BENTO (1971), quando da contra-ofensiva portuguesa à ilha da Itamaracá, em Junho de 1646, pelas forças combinadas do Mestre-de-Campo André Vidal de Negreiros (1606-80) e do Mestre-de-Campo João Fernandes Vieira (1602-81), o Sargento-mor Antônio Dias Cardoso foi o encarregado de atacar e arrasar as fortificações holandesas, o que foi cumprido, apresando dezoito peças de artilharia, e organizando redutos fronteiros à ilha com algumas dessas peças.
Embora não esteja claro se este forte em particular foi conquistado ou não, na ocasião sofreu pesados estragos, tendo sido reconstruído a partir de 1649
Brasil Holandês
 
Frans Post - Forte Frederick Hendrik, 1640.
Hessel Gerritsz - Mapa de Pernambuco, 1631.
O Instituto Ricardo Brennand possui uma das mais completas coleções de documentação histórica e iconográfica relacionada à ocupação holandesa da região Nordeste do Brasil. O destaque principal desse núcleo é a maior coleção mundial de pinturas de Frans Post, o primeiro pintor de paisagens do continente americano. O instituto possui 15 óleos de Post, o que equivale a 10% de toda a sua produção pictórica. É a única coleção que cobre todas as fases da trajetória do artista.[19][4] Particularmente relevante é a peça Forte Frederick Hendrik pintada por Post em Recife em 1640. Trata-se da única dentre as sete paisagens remanescentes executadas in situ por Frans Post a ser conservada em uma coleção brasileira (as outras seis estão divididas entre o Louvre, em Paris, a Mauritshuis, na Haia e a coleção Cisneros, em Caracas).[20] Ainda no contexto da pintura holandesa seiscentista, encontram-se os retratos de Maurício de Nassau executados pelos ateliês de Pieter Nason e Jan de Baen.
O instituto conserva um conjunto de gravuras executadas entre 1644 e 1645 por um grupo de artistas liderados por Jan van Brosterhuisen, a partir de desenhos detalhados feitos por Frans Post para ilustrar o livro Rerum per octennium in Brasilia et alibi nuper gestarum sub praefectura de Caspar Barlaeus. Os desenhos de Post encontram-se atualmente conservados no Museu Britânico, em Londres. As gravuras representam as principais localidades e a topografia das terras brasileiras sob domínio holandês.[21] Há também um conjunto de mapas do Nordeste brasileiro, produzidos por Hessel Gerritsz, Claes Visscher, Georg Marggraf e Izaac Commelyn, entre outros.[22]
Carta escrita por Dom João IV em Lisboa, datada de 20 de janeiro de 1647.
De grande importância histórica é a rara coleção de moedas obsidionais holandesas (moedas emergenciais), cunhadas em Pernambuco entre 1645 e 1654 para superar escassez de numerário local ocasionada pelos constantes cercos impostos por Portugal.[23] A coleção de manuscritos é composta por relatórios, ordens, memorandos e correspondências relacionados aos importantes eventos e personalidades de então. Há cartas de Isabela de Espanha, Maurício de Orange-Nassau, Johan de Witt, etc. O grande destaque é uma correspondência escrita por Dom João IV em 1647, informando sobre sua decisão de enviar um reforço de 200 homens para auxiliar na expulsão dos holandeses, um documento-chave para a preparação da primeira Batalha dos Guararapes.[24]
A coleção de objetos relacionados a esse período inclui peças confeccionadas na Holanda com matéria-prima fornecida pelo Brasil (como taças feitas de coco), prataria comemorativa, um exemplar raro do maior tipo de globo terrestre de biblioteca fabricado por Mateus Greuter (do qual se conhecem apenas 15 exemplares atualmente), cachimbos da Companhia das Índias Ocidentais, etc.[25] Outros objetos mostram a influência que o material iconográfico e científico coletado por Maurício de Nassau no Brasil e distribuído entre os soberanos europeus teve na produção de artefatos e no imaginário de seus contemporâneos. É o caso das famosas séries de tapeçarias Anciennes e Nouvelles Indes, baseadas nos desenhos de Albert Eckhout e tecidas pela Manufatura dos Gobelins, da qual o instituto conserva quatro exemplares, bem como de uma paisagem brasileira imaginária, pintada por Jillis van Schendel, artista holandês que jamais esteve no Brasil.[26]
                      Complexo arquitetônico e parque
 
Panorama do IRB com destaque para o Castelo que abriga a pinacoteca
O Instituto Ricardo Brennand está sediado em um complexo de edifícios denominado Castelo São João, inspirado no estilo Tudor, com área construída de 77.000 metros quadrados.[1] É uma construção contemporânea, combinada com alguns elementos decorativos originais, tais como uma ponte levadiça, relevos de brasões e um altar em estilo gótico.[11] O complexo engloba o Museu de Armaria, a bilioteca, a pinacoteca, um auditório com capacidade para 120 pessoas, áreas de serviço para os visitantes, reserva técnica e espaços técnico-administrativos.[2]
Cercando o complexo, há um vasto parque com uma área de 18.000 hectares[1], dotado de lagos artificiais e esculturas em grande escala, tais como O Pensador de Auguste Rodin, A Dama e o Cavalo de Fernando Botero e outras peças de Sonia Ebling e Leopoldo Martins, entre outros.[2][12]
               Artes decorativas, mobiliário e tapeçaria

O núcleo de artes decorativas é composto por objetos provenientes da Europa, Ásia e África, remontando ao século XVII. Inclui castiçais, candelabros, jarros, mosaicos, vitrais, cofres, cerâmicas chinesas, instrumentos musicais, etc. Destacam-se um par de candelabros franceses black-a-moor, modelados por Émile Guillemin e fundidos pela Barbedienne no século XIX, bem como um conjunto de estatuetas produzidos pela firma parisiense E. Granger. A coleção reune ainda relógios de caixa alta franceses e austríacos, incluindo um modelo Planchon com pêndulo de porcelana decorado com motivos de equinócio, e um órgão italiano em estilo barroco, produzido por Domenico Mangino por volta de 1625.[13]
A coleção de mobiliário é composta majoritariamente por exemplares franceses e ingleses, incluindo peças de descanso e de guarda, como arcas, aparadores, guarda-comidas, estantes e assentos. Destacam-se as peças de fatura gótica, além de uma escrivaninha bonheur du jour em estilo Biedermeier e um arcaz mineiro de sacristia do século XVIII.[14] O núcleo de tapeçarias inclui exemplares franceses e flamengos, datados do século XVIII e produzidos por manufaturas como a dos Gobelins e a de Aubusson.[15]

 

Instituto Ricardo Brennand

História
O instituto foi fundado por Ricardo Brennand, empresário e colecionador pernambucano de ascendência inglesa, nascido em Cabo de Santo Agostinho em 1927. Brennand obteve destaque na indústria canavieira da região Nordeste, atuando também nos segmentos de produção de cimento, azulejo, vidro, porcelana e aço. Na década de 1940, começou a colecionar armaria, sobretudo armas brancas, consolidando nas décadas seguintes o que viria a ser um dos maiores acervos privados dessa tipologia no mundo.[1]
Na década de 1990, Brennand decidiu investir o capital resultante da venda de parte de suas fábricas na criação de uma fundação cultural voltada à preservação e exposição de seu acervo.[1] Ainda antes da inauguração do instituto, começou a adquirir obras de arte e objetos relacionados à história do Brasil, sobretudo aos anos de ocupação holandesa da região Nordeste. Em poucos anos, Brennand amealhou um vasto conjunto de pinturas de Frans Post, além de paisagens e retratos seiscentistas, mapas, tapeçarias, moedas, documentos, livros raros e outros objetos referentes a essa temática.[7]
O Instituto Ricardo Brennand foi inaugurado em setembro de 2002, com a exposição itinerante Albert Eckhout volta ao Brasil (também montada na Pinacoteca do Estado de São Paulo, no Conjunto Cultural da Caixa de Brasília e no Paço Imperial do Rio de Janeiro), que apresentou pela primeira vez ao público brasileiro o conjunto completo das pinturas de Eckhout pertencentes ao Museu Nacional da Dinamarca.[8] No ano seguinte, o instituto inaugurou a exposição permanente Frans Post e o Brasil holandês na Coleção do Instituto Ricardo Brennand, com a presença da rainha Beatriz dos Países Baixos, do príncipe Guilherme Alexandre e da princesa Máxima Zorreguieta.[9]
Além das exposições permanentes e temporárias, o instituto oferece visitas guiadas, cursos de história da arte, programa educativo voltado aos alunos dos sistemas público e privado de ensino de Pernambuco, programas de arte-educação para professores e atividades culturais em geral.[10]